Não há espaço. Nem luz, cheiro ou som.
Muito menos datas.
Não sabia precisar há quanto tempo estava ali,
uma presa na armadilha.
Atemporalidade, cansaço e, finalmente, a entrega.
Praticamente impossível concatenar como sair de um casulo invisível porém indestrutível.
Queria pedir ajuda, mas quem sabe como escapar da prisão da própria mente?
O cárcere da memória.
Era melhor continuar inerte, nem tudo estava perdido também.
Um dia a liberdade viria e acharia a saída da toca do coelho.
Ou tudo continuaria a seguir dessa maneira
Adoreiiii ....blog perfeito! Parabéns!!!
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