Encontrei três capas diferentes do livro Sétimo, continuação de "Os Sete" do escritor André Vianco, que adora o tema vampiros e outras criaturas do mundo fantástico/sobrenatural.
Bom, eu não compraria um livro com uma capa igual a essa terceira, parece livro de adolescente ou daqueles bem ruinzinhos. Para mim, a capa da primeira imagem é mais sinistra e nem tão reveladora assim (claro que eu tiraria esse subtítulo). Mas enfim, vamos falar da história.
Recebi reclamações de que na última resenha (Os sete), havia 'spoilers'. Então vou comentar sobre a narrativa e algumas coisas esquisitas que encontrei no decorrer da leitura.
Reparei que a escrita melhorou muito, ficou mais envolvente. Mas lá no capítulo 39 acontece uma descontinuidade na história, quem for ler, repare! Outra coisa, no capítulo 69 (na página 217, dependendo da edição) há um erro tosco de português. "Enchurradas"?
O que achei da história: Confesso que fiquei decepcionada com o destino dos vampiros. Tá certo que é "literatura fantástica", mas não precisava viajar tanto na maionese. Pra seres com poderes sobre-humanos, no quesito inteligência deixaram a desejar. Mas vai saber se isso é por causa de algum resquício de "humanidade" neles...
Sei que o Vianco escreveu outros livros a respeito dos mesmos vampiros, só que o começo de tudo, lançou depois do final que eles tiveram. Achei esquisito, pois o legal (achismo meu!) seria começar dos primórdios. Por exemplo: como sei que fim levou, fiquei sem vontade de ler sobre a origem da história toda. Talvez outras pessoas sintam-se instigadas.
Mesmo não tendo lido Os Sete, acabei lendo a resenha mas, ufa, nenhum spoiler (e mesmo que tivesse eu teria continuado a ler, hehehe).
ResponderExcluirNão sei se você já leu esse livro, comecei a ler agora (li uma resenha em uma revista e achei interessante), o título é O Vampiro de Curitiba, de Dalton Trevisan. E como eu sei que você não é muito fã de vampiros, rs, esse não é um vampiro comum, olha só a sinopse:
"Vampiro em pele de cafajeste, Nelsinho, o tarado, persegue virgens, velhas professoras, prostitutas em fim de carreira, enquanto se forma aos olhos do leitor a imagem de uma Curitiba degradada".
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