quarta-feira, 3 de abril de 2013

Tarântula - a história que inspirou Almodóvar

Do autor francês Thierry Jonquet, Tarântula é uma história adaptada ao cinema por Pedro Almodóvar com o nome de La piel que habito. Não sabia disso até ler a postagem da Camila Mateus, do blog Tá na Nuvem.

Como já havia assistido ao filme - que por sinal é muito bom -, fiquei curiosa em ler o livro (fazendo o caminho inverso de ler o livro e depois ver o filme). E me surpreendi por ser uma leitura ótima também, só que bem mais, digamos assim, intensa.

Não vou colocar aqui spoilers ou fazer um resumo, ´porque tem vários sites por aí com sinopse e resumo do livro e do filme muito bons. Uma coisa que posso dizer, é que a visão que Almodóvar deu à história é bem mais suave do que a da original em alguns pontos-chave. Já o final tem um fim mais trágico ao personagem vivido por Antônio Banderas. Também colocou alguns aspectos interessantes que, quem é musicoterapeuta vai adorar.
Já Jonquet expõe mais cruamente certas situações, que não deixam dúvidas quanto a sua natureza.

É isso, muita dificuldade em falar dessa obra sem ser estraga prazeres! É um daqueles livros em que falam: "nossa, é genial, leia mesmo!" - e nada mais.
Para que não assistiu ao filme ou leu ainda e quer saber sobre o que se trata, só digo uma coisa: vingança.

Fonte
Envolvente e impactante.

5 comentários:

  1. Caramba! O filme é mais leve que o livro?
    Já achei super pesado o filme!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. QUEM NÃO LEU DIREITO? UUUUUUUUUUUUUUUUH

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  4. Hihi, li rápido o que você escreveu. Sim, o filme é, de certa forma, mais leve! =x
    O livro é mais "nu e cru" e tem detalhes sórdidos.

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